Acreditar não é nada mais do que,
na escuridão do mundo,
tocar a mão de Deus! (Bento XVI)
Vivemos um tempo que nos convida à reflexão.
Um tempo que nos obriga a pensar o essencial.
Um tempo de grandes e profundas lições, a retirar de uma avalanche incessante de notícias que nos deixam confusos e nos distraem das razões fundamentais de viver um dia de cada vez, sim, mas cheio de sentido!
Em simultâneo, eis que se abre, à nossa frente, um Tempo Novo cheio de promessa e de chamadas à contemplação e ao cuidado genuíno, à proximidade e à escuta empática… Refiro-mo à chegada do dom do Espírito: O Papa Leão XIV!
O pastor que surpreendeu e, no passar dos dias, surpreende o mundo e cada um de nós!
O pastor da unidade e da comunhão, que nos faz pensar até onde pode tocar a simplicidade humilde de uma vida ancorada na fé e na infinita potência do Evangelho!
É este um tempo que nos faz recolher ao essencial e perguntar: Que Esperança move o nosso peregrinar?
Mergulhar mar adentro
É hora de entrar mar adentro e cortar as vagas altaneiras de ondas encrespadas que ameaçam as nossas frágeis barcas…
«Ainda hoje, Jesus, soberanamente, acalma a tempestade. Seu poder não arruína, mas cria; não destrói, mas faz existir, dando vida nova. E também podemos nos perguntar: “Quem é este, a quem até os ventos e o mar obedecem?”» (Mt 8,27)
disse o Papa, na Celebração PELA PROTEÇÃO DA CRIAÇÃO, em Castel Gandolfo.
Vivemos um tempo tão questionador quanto fecundo e uma hora decisiva que nos obriga a testar, com transparência e verdade, quem somos, como acolhemos e como cuidamos.
Vivemos uma hora de escolhas claras e de sérias respostas:
Quem dizeis que Eu sou?
Quando vos mandei sem nada, faltou-vos alguma coisa?
Rezamos pelo Papa que Deus escolheu para este tempo novo.
Rezamos com o Papa pela humanidade sofredora e pela Igreja em Caminho Sinodal e Peregrina de Esperança!
(Confhic)